26/10/2016
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15 mil pessoas dizem não à PEC 241 em ato
A aprovação da PEC 241, ontem, na Câmara Federal, em segundo turno, deve acirrar a mobilização dos movimentos organizados que lutam em defesa dos direitos sociais. Ontem, ao mesmo tempo em que acontecia a votação em plenário, as ruas de diversas cidades foram tomadas por manifestantes.
Em Fortaleza, segundo a CUT Ceará, 15 mil pessoas participaram de uma caminhada entre o bairro do Benfica e o centro da cidade. Este foi o primeiro ato unificado da Frente Brasil Popular Ceará e da Frente Povo Sem Medo, que reúne entidades de classes, partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais e movimentos populares. A concentração começou às 16h na Praça da Gentilândia (no Benfica), seguindo pelas principais ruas do Centro de Fortaleza, até o seu encerramento na Praça do Ferreira, já no inicio da noite.
As maiores centrais sindicais do País e as frentes de luta que representam inúmeros movimentos organizados estão se preparando para uma greve geral, prevista para o dia 11 de novembro. A principal palavra de ordem puxada no ato público de ontem anunciava a decisão; "Ou param essa PEC ou paramos o Brasil!" O governo de Michel Temer quer aprovar a PEC 24, no Senado Federal, ainda no mês de novembro.
Para o presidente da CUT Ceará, Will Pereira, a PEC 241 "representa mais um dos retrocessos do governo do golpista Michel Temer (PMDB), a proposta que tramita na Câmara Federal, já em fase de votação, é o maior ataque aos direitos sociais do trabalhador na história do Brasil. A medida congela por 20 anos os investimentos do Governo Federal para saúde, educação, saneamento básico, benefícios previdenciários, novas vagas no serviço público, salário mínimo, dentre outros gastos públicos".
O presidente do PT no Ceará, Francisco de Assis Diniz, afirmou que a" PEC 241 é a implementação efetiva de um golpe contra os trabalhadores. Eles que patrocinaram a derrubada do governo da presidente Dilma, hoje, efetivamente, ameaçam a retirada de direitos".
Diversas outras lideranças também falaram durante o ato unificado de ontem, denunciando o golpe e os ataques aos direitos sociais. "Hoje já são mais de 65 universidades ocupadas em todo o Brasil. Nós estamos debatendo esse processo com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e a Universidade Federal do Ceará (UFC). Já realizamos uma assembleia geral e vamos construir e acumular forças rumo à grave geral no dia 11 de novembro", afirmou Mariana Lacerda, da União Nacional dos Estudantes – UNE.
Em Fortaleza, segundo a CUT Ceará, 15 mil pessoas participaram de uma caminhada entre o bairro do Benfica e o centro da cidade. Este foi o primeiro ato unificado da Frente Brasil Popular Ceará e da Frente Povo Sem Medo, que reúne entidades de classes, partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais e movimentos populares. A concentração começou às 16h na Praça da Gentilândia (no Benfica), seguindo pelas principais ruas do Centro de Fortaleza, até o seu encerramento na Praça do Ferreira, já no inicio da noite.
As maiores centrais sindicais do País e as frentes de luta que representam inúmeros movimentos organizados estão se preparando para uma greve geral, prevista para o dia 11 de novembro. A principal palavra de ordem puxada no ato público de ontem anunciava a decisão; "Ou param essa PEC ou paramos o Brasil!" O governo de Michel Temer quer aprovar a PEC 24, no Senado Federal, ainda no mês de novembro.
Para o presidente da CUT Ceará, Will Pereira, a PEC 241 "representa mais um dos retrocessos do governo do golpista Michel Temer (PMDB), a proposta que tramita na Câmara Federal, já em fase de votação, é o maior ataque aos direitos sociais do trabalhador na história do Brasil. A medida congela por 20 anos os investimentos do Governo Federal para saúde, educação, saneamento básico, benefícios previdenciários, novas vagas no serviço público, salário mínimo, dentre outros gastos públicos".
O presidente do PT no Ceará, Francisco de Assis Diniz, afirmou que a" PEC 241 é a implementação efetiva de um golpe contra os trabalhadores. Eles que patrocinaram a derrubada do governo da presidente Dilma, hoje, efetivamente, ameaçam a retirada de direitos".
Diversas outras lideranças também falaram durante o ato unificado de ontem, denunciando o golpe e os ataques aos direitos sociais. "Hoje já são mais de 65 universidades ocupadas em todo o Brasil. Nós estamos debatendo esse processo com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e a Universidade Federal do Ceará (UFC). Já realizamos uma assembleia geral e vamos construir e acumular forças rumo à grave geral no dia 11 de novembro", afirmou Mariana Lacerda, da União Nacional dos Estudantes – UNE.
Com informações do Brasil 247