11/03/2014

Imprimir notícia

Compartilhe esta postagem:


José Guimarães avalia momento positivo da economia brasileira

O deputado federal José Guimarães (PT-CE) voltou a elogiar a condução da política econômica brasileira. Com o crescimento de 2,9% do setor industrial, em relação ao mês anterior, Guimarães aposta que a área poderá puxar o crescimento do PIB, a soma das riquezas produzidas pela nação, em 2014. O balanço anual da indústria foi divulgado na manhã desta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento da indústria é o terceiro resultado positivo da economia brasileira deste ano. Em fevereiro, foram divulgados os resultados do crescimento anual do PIB, de 2,3%, e da Petrobras de 11% em 2013. Segundo as projeções do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento sustentável deve se manter com a expansão da economia de 2,5% e, segundo balanço da Petrobras, o Brasil se tornará auto-sustentável na produção e refino do petróleo até 2030.

"O que importa para o cidadão comum é que o Brasil nunca havia vivenciado uma situação tão próxima do pleno emprego como a que vivemos hoje", comentou Guimarães em vídeo divulgado pela liderança do PT na Câmara.

Clique aqui para assistir o vídeo.

Comparação

O choque de dados entre as economias centrais e a economia brasileira impressiona. No resultado global, o Brasil obteve o terceiro maior crescimento do planeta, ficando atrás apenas da China (7,7%) e Coréia do Sul (2,8%). Deixou para trás economias como a norte-americana (1,9%) e a britânica (1,9%), além de Japão (1,6%) e México (1,1%).

O bloco econômico da União Européia encolheu (-0,4%), com os fracos desempenhos das economias portuguesa (0,8%), alemã (0,4%), francesa (0,3%), belga (0,2%) e italiana (-0,3%). A Grécia ainda não divulgou o PIB do ano passado, embora especialistas prevejam queda entre -4,5% e -3,8%.

Pleno emprego

Quando o comparativo é o índice de desemprego, o Brasil tem uma das menores taxas do mundo, de 5,4%, e está à frente de Nova Zelândia (6,2%), Canadá (6,4%), Holanda (7%), Estados Unidos (7%), Suécia (7,5%) e Finlândia (7,6%).

Bélgica (9,2%), França (11%), Itália (12,2%), Portugal (16,3%) e Espanha (26,3%) apresentam indicadores preocupantes como índice do abalo da crise econômica mundial que teve início em 2008.