28/09/2013

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Integração Nacional assina último contrato para obras do Pr

O Ministério da Integração Nacional assinou, nesta sexta-feira (27), o último contrato das obras complementares - Meta 3 Norte - do Projeto de Integração do Rio São Francisco. As atividades do empreendimento que estavam suspensas no trecho que passa por Mauriti, no Ceará, e em São José de Piranhas, na Paraíba, serão retomadas. Mais de 500 trabalhadores serão contratados até dezembro para atuarem nesses municípios. No auge da obra, esse número subirá para dois mil.

A proposta vencedora da licitação, no valor de R$ 587,5 milhões, foi apresentada pela empresa Queiroz Galvão S.A. Com a assinatura do contrato, todas as frentes de serviço do Projeto São Francisco estarão remobilizadas. "Este é um dia histórico e um marco econômico e social para todo o Nordeste. O governo Dilma dá o pontapé inicial numa das obras mais prometidas por todos os governos anteriores e é o PT e os partidos aliados que estão realizando. A transposição do Rio São Francisco vai trazer segurança hídrica e desenvolvimento para todos os nordestinos e a previsão de conclusão de 100% das obras é até o final de 2015", afirmou líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE).

Além da assinatura do contrato, o órgão também emitiu a primeira ordem de serviço, no valor de R$ 94,2 milhões, para a etapa 3N. Nesta fase, será realizada a mobilização de pessoal, de equipamentos e a administração dos canteiros. Ao todo, foram emitidas 12 ordens de serviço para o empreendimento neste ano de 2013. Com isso, mais de 2,3 mil novos empregos foram criados para garantir o prazo de entrega Projeto.

Atualmente, com 6,3 mil funcionários contratados, o Projeto de Integração do Rio São Francisco possui também operários que atuam 24 horas por dia em quatro trechos da obra: em Cabrobó (PE), Salgueiro (PE), São José de Piranhas (PB) e Jati (CE).

O Projeto de Integração do Rio São Francisco faz parte do -Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)' do governo federal. Além de gerar empregos e promover a inclusão social, o empreendimento vai garantir a segurança hídrica de mais de 12 milhões de pessoas em 390 cidades, localizadas nos estados do Ceará, da Paraíba, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.

Vilas Produtivas Rurais (VPRs)- A assinatura do contrato também foi marcada pela publicação do aviso de licitação para a construção das últimas sete Vilas Produtivas Rurais: cinco na Paraíba e duas no Ceará. Outras cinco vilas já estão implantadas ao longo do Projeto e beneficiam quase 200 famílias. As VPRs integram os 38 Programas Ambientais do empreendimento e contam com a previsão de investimentos da ordem de cerca de R$ 1 bilhão.

Essas comunidades são compostas por casas de alvenaria de 99 m² de área construída, em um lote de meio hectare, equipadas com rede de água, esgoto e energia elétrica. Além das habitações, o setor residencial dispõe de posto de saúde, escola, espaço de lazer e locais destinados ao comércio e à construção de templos religiosos. As futuras vilas contarão, ainda, com um setor produtivo de, no mínimo, cinco hectares: um deles destinado à agricultura irrigada e o restante à exploração de agricultura de sequeiro.

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