23/04/2013
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Publicação confirma êxito do governo Dilma Rousseff
O governo divulgou, no último dia 12, a primeira edição do Caderno Destaques de 2013, com dados resumindo os 26 meses da gestão da presidenta Dilma Rousseff, especialmente nas áreas prioritárias. A partir das informações apresentadas pelo documento, deputados petistas comemoraram os resultados e enalteceram o “rumo certo” trilhado pelo País.
A lista de pontos positivos é extensa, a começar pela área econômica. Em 2012 foram gerados 1,3 milhão de empregos, o que representa um crescimento de 3,47% em relação ao estoque registrado em dezembro de 2011. Houve expansão em todos os estados da federação e nos oito grandes setores econômicos, com destaque para Construção Civil (5,09%), Comércio (4,52%) e Serviços (4,36%). A taxa de desemprego metropolitano em fevereiro passado foi de 5,6%.
A taxa básica de juros, a Selic, que desde agosto permanecia no patamar de 7,25%, menor índice da história, sofreu um leve aumento e passou para 7,50% na semana passada, patamar que ainda favorece o resultado fiscal, desonera o investimento produtivo e diminui a pressão sobre a taxa de câmbio.
Apesar do baixo crescimento do PIB, em 2012 o consumo das famílias cresceu 3,1%, chegando ao nono ano consecutivo de expansão. Além disso, a produção industrial subiu 2,5% em janeiro de 2013, em relação a dezembro de 2012. A inflação, cujo retorno foi alardeado pela oposição conservadora, ficou pelo oitavo ano consecutivo dentro do limite da meta estabelecida pelo Banco Central, encerrando o ano de 2012 em 5,84%, considerando o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Para o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), o Destaques demonstra o êxito do governo, sobretudo na área econômica e na melhoria da qualidade de vida da população. “Os números falam por si. Revelam os acertos da presidenta Dilma Rousseff e evidenciam que não há risco de volta da inflação, ao contrário do que os agourentos pregam. Geramos mais de um milhão e trezentos mil empregos em 2012 e, aliado ao aumento salarial e à distribuição de renda, esse é o crescimento que nos interessa, pois não cabe mais a ideia de que basta o ‘bolo’ crescer, como queriam os neoliberais”, disse Guimarães.
Na opinião do deputado Afonso Florence (PT-BA), os números do governo indicam a consolidação do modelo de desenvolvimento construído pelas gestões petistas no governo federal, que alia o crescimento econômico à distribuição de renda e à inclusão social e produtiva. “São dados irrefutáveis que comprovam o acerto da gestão macroeconômica, apesar de toda a crise financeira mundial. Estamos mantendo o nível de emprego e os investimentos públicos, especialmente com o PAC, avançamos ainda mais no combate à pobreza, através do Brasil Carinhoso, e todos os dados mostram que o Brasil consolidou o seu novo modelo de desenvolvimento”, avalia Florence.
José Guimarães ressaltou também a forte redução do endividamento público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). “A dívida pública representa 35% do PIB, que é o menor patamar desde 2002, quando esse endividamento alcançava 60% do PIB. Fizemos com responsabilidade, mas sem deixar de reconstruir o Estado e de fortalecer enormemente os investimentos sociais”, frisou o líder.
“A oposição vai passar algumas noites sem dormir tentando entender esses números, mas eles falam mais do que a voz de qualquer agourento que torce pela volta da inflação”, cutucou o líder, com bom humor.