30/05/2011

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José Guimarães reúne lideranças comunitárias

Um mandato parlamentar aberto, disposto a discutir os rumos da política e do Partido dos Trabalhadores com suas bases eleitorais. Na última sexta-feira (27), o deputado federal José Guimarães (PT) se reuniu com cerca de 40 lideranças comunitárias de Fortaleza. O encontro, que teve como palco o escritório, localizado na Av. do Imperador, 1700, discutiu o cenário político atual: nacional, estadual e municipal.

Reforma política, as acusações da oposição contra o ministro Palocci e a votação do novo Código Florestal foram apenas alguns dos assuntos colocados em pauta pelo parlamentar. De acordo com José Guimarães, a atuação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva foi a senha para que a oposição voltasse a atacar o núcleo do governo. Desta vez, sendo o mandato popular da presidenta Dilma.

"Em Fortaleza, será muito importante a participação do governador Cid Gomes apoiando um candidato petista, e não se trata dele indicar um nome, mas termos um bloco unido e coeso em torno de uma proposta democrática e popular", destacou. "Outro fator importante será a participação do Lula nos palanques das principais capitais brasileiras, incluindo Fortaleza, e todos nós sabemos como a oposição morre de medo dele".

Código Florestal

Sobre a aprovação do novo Código Florestal, na última terça-feira (24), o vice-líder do governo Dilma Rousseff destacou a quebra de unidade da bancada governista na hora de votar. "Nós não apoiamos o governo da presidenta Dilma por mera conveniência ou oportunismo. O nosso mandato, que também é o de vocês, busca contribuir com a construção de um Brasil mais igualitário e justo", defendeu.

Durante a votação, José Guimarães votou de acordo com a indicação da presidenta Dilma, que era de aprovar o texto do relator Aldo Rebelo (PC do B) e ser contra a Emenda 164, que concede anistia aos agricultores que desmataram até 2008 e transfere a responsabilidade da reserva legal para os estados e municípios.

"Mais a frente, os mesmos que votaram contra o governo serão cobrados para que se saiba de que lado estão: se é do lado da presidenta Dilma, ou a favor dos próprios interesses individuais", lembrou.