05/06/2009
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Mundo precisa conciliar desenvolvimento com meio ambiente, diz Guimarães.
Qualquer projeto de desenvolvimento nacional precisa ter sustentabilidade. É perfeitamente possível combinar desenvolvimento com preservação do meio ambiente. A afirmação é do deputado José Guimarães (PT-CE), coordenador da bancada do Ceará no Congresso, em ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta sexta-feira (5). De acordo com o parlamentar, neste momento, um dos grandes desafios para todos os países do mundo é exatamente encontrar um equilíbrio entre o progresso humano e os recursos naturais.
“É um tema que deve merecer atenção máxima, especialmente para a esquerda brasileira. O Brasil tem a maior reserva natural do Mundo, que é a floresta Amazônica. Por isso, o governo Lula tem criado várias políticas públicas para da conta desta importante tarefa. Redução do desmatamento e a preservação da vegetação nacional, como o cerrado, a caatinga e o pampa, são matérias de grande interesse do governo”, disse Guimarães, ao mencionar a demora do Congresso Nacional em aprovar as propostas de emenda à Constituição (PECs) que reconhecem a caatinga, o cerrado e o pampa como biomas nacionais.
A convivência harmônica das comunidades tradicionais com o meio ambiente também é um importante desafio para o País, segundo o petista. “Temos que assegurar meios de sobrevivência para as populações que vivem em áreas rurais e de florestas no País. O estímulo a praticas sustentáveis para estas comunidades devem ser prioridade”, disse.
Consciência coletiva – O petista alertou, no entanto, para a necessidade de que a causa do meio ambiente seja abraçada por todos. Com este intuído, o parlamentar apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados que obriga o uso de matéria prima biodegradável para a confecção de sacos plásticos de transição. “É importante que todos tenham consciência do seu papel na tarefa de preservar o meio ambiente. Por isto, apresentei projeto de lei que dispõe sobre o uso de sacos plásticos biodegradáveis no País”, disse. O material empregado atualmente, de acordo com o parlamentar, provoca um processo de contaminação nos rios, lagos e mangues brasileiros, explicou.
Assessoria de Comunicação Social