26/10/2015

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Tamboril: Encontro do PT defende candidatura de oposição

O diretório PT de Tamboril caminha para lançar a candidatura do vereador Jarder Cedro Nascimento (PT), mais conhecido como “Bibi”, à prefeito no ano que vem. No último final de semana, o partido reuniu aliados e militantes no Sindicato dos Trabalhadores Rurais para defender à formação de um bloco de oposição à atual gestão municipal e a retomada do crescimento da cidade.

Além da presença do deputado federal José Guimarães (PT-CE), o encontro contou com a participação do deputado estadual Moisés Brás (PT-CE), do prefeito de Crateús, Mauro Soares, da presidente da Câmara Municipal, Rozeângela Mesquita (PSB) e do ex-vereador Pedro Calisto (PMDB). Ainda integram o bloco oposicionista, nomes ligados ao Solidariedade e ao PSDB.

“Na verdade, estamos pensando num projeto coletivo e, na hora certa, iremos debater com a população qual o nome irá liderar este bloco na disputa pela prefeitura no ano que vem”, revelou em entrevista o líder do governo Dilma na Câmara Federal. “O que está posto aqui é um projeto para o bem das famílias de Tamboril”, complementa o ex-vereador Pedro Calisto.

Desenvolvimento - Para a vereadora Rozeângela, “não é novidade alguma dizer que Guimarães foi o deputado que mais destinou obras em prol do desenvolvimento de Tamboril”. Nos últimos dois anos, no entanto, o distanciamento da Prefeitura em relação ao parlamentar tornou-se prejudicial ao povo tamborilense.

“É triste chegar em Crateús e ouvir dizer que Tamboril parou no tempo. O que a nossa região precisa é que nosso município-irmão volte a crescer muito mais”, conclui o prefeito Mauro Soares.

Mudança – Em seu discurso, o vereador Bibi relatou diversos problemas relacionados à saúde e à qualidade da água fornecida em diversas comunidades. Além de problemas relacionados ao funcionamento da ambulância, o vereador citou a falta de medicamentos básicos nos postos de saúde e à água salobra que vem sendo fornecida em algumas comunidades.

“Não é possível que um medicamento barato como Dipirona, que custa R$ 0,70 aos cofres públicos, falte nos nossos postos de saúde”, protestou.