21/01/2019

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A luta pelo Ceará pacífico

O Brasil acompanha atento o desenrolar dos atentados contra a paz social e a segurança pública no Ceará, sobretudo no que diz respeito à capacidade das instituições darem uma resposta firme e eficaz no enfrentamento das ações criminosas. A condução da atual crise e o seu resultado servirão de importantes indicativos para a política de segurança pública no País.

A capacidade de reação do Estado está sendo possível em razão do planejamento iniciado no primeiro governo. A gestão financeira cuidou do equilíbrio fiscal, sem prejuízos dos investimentos na área social, infraestrutura e, de forma particular, na área da segurança pública.

Política de valorização e promoção dos trabalhadores da segurança; concursos públicos que permitiram a maior contratação de agentes de segurança na história; construção de novas unidades prisionais; interiorização do Batalhão de Rondas e ações intensivas e ostensivas; implantação dos Batalhões de Divisas; investimentos em equipamentos, novas tecnologias e em inteligência, são algumas das ações que organizaram um sistema de segurança com razoável capacidade de resposta às ações do crime. Some-se a isso, a indispensável cooperação das instituições federais de segurança e a valiosa solidariedade de outros governos estaduais.

Embora a onda de ataques tenha refluído, o momento não comporta trégua. O desmantelamento das organizações criminosas, restringindo-se o seu poder de ação nas ruas e nos presídios exige a continuidade dos esforços de combate, sempre na observância da legalidade e no respeito à população atingida.

Impor a autoridade do Estado perante o crime, deve ser compreendido não como um fim em si mesmo, mas como pressuposto para seguirmos com a implantação de uma política interinstitucional de prevenção e segurança pública, promotora de uma cultura de paz e inclusão, onde a mão do trabalhador empunhe a carteira de trabalho, a do jovem o livro, com a dignidade humana se afirmando como valor inarredável do Ceará pacífico que todos queremos e acreditamos estar construindo na presença do Brasil.